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Uma relação de troca - O Feliz encontro entre médico e paciente

Eliane Aguiar


Quantos de nós já sentimos um mal estar ou uma dor, e pensamos, imediatamente, naquele "médico de nossa confiança"?

O que o fez tornar "médico de confiança"?

Provavelmente, os sucessivos encontros com pessoas, que solicitaram a sua ajuda e lhe ofereceram oportunidades para serem examinadas, é que o fez tornar um "médico de confiança".

Quando o médico está ajudando um paciente, será que se pode pensar que o "paciente" está ajudando o médico? Uma relação nunca é unilateral. Podemos enxergar tudo que nos acontece como um aprendizado.

Vendo por esse ângulo, ambos são parceiros numa relação de ajuda. Numa parceria, para a obtenção do sucesso que se pretende (um diagnóstico, uma cirurgia e a cura) é inevitável a colaboração, dedicação, atenção e observação das partes.

Aprimorar a capacidade de observação e refinar a percepção são dois pontos fundamentais para se obter sucesso na relação médico-paciente (ou será cliente?).

Quanto a esses dois pontos, pode-se colocar como fundamental saber acompanhar o "paciente", saber ouvi-lo, não só sua linguagem verbal, como também sua linguagem da alma. É criar empatia, entender o sentimento do outro, é estar totalmente presente, disponível naquele exato momento em que se é necessário.

Para que uma relação floresça, é importante o sentimento de fraternidade, de humildade (quando reconhecemos que somos capazes de acertar e de errar) e, principalmente, de amor. Conseguir assimilar tudo isso rapidamente não é uma tarefa das mais fáceis. Isso se torna possível ao dedicar com atenção, e, principalmente com a intenção voltada para esse aprendizado, pelo menos um pouco a cada dia. Com certeza, os desafios que nos assolam na trajetória de nossa vida, nos ajudarão nessa missão, e pode-se caminhar para uma vida mais esclarecedora e de sucesso na relação médico-paciente.

E como mensagem final, deixo como lembrança, um pouco do ensinamento de uma grande sábia e entendedora da alma humana, que esteve entre nós, brindando com sua presença - Madre Tereza de Calcutá:

- A coisa mais feliz a se fazer? Ser útil aos demais. - A distração mais bela? Trabalho. - A primeira necessidade? Comunicar-se. - A expressão mais eficaz? O sorriso. - A coisa mais fácil? Equivocar-se. - O maior obstáculo? Medo. - O presente mais belo? O perdão. - A sensação mais grata? A paz interior. - O melhor remédio? O otimismo. - A maior satisfação? O dever cumprido. - A coisa mais bela de todas? – O amor.


O QUE É FUNDAMENTAL PARA ESTA RELAÇÃO DAR CERTO:


Colaboração - no sentido de poder servir ao outro. Dedicação - no sentido de lembrar o tempo todo que se é útil. Atenção – no sentido de saber ouvir o outro para poder aprender com ele. Observação - no sentido de aproveitar a existência do outro para aperfeiçoar a capacidade de comunicação pessoal e interpessoal.


Eliane Aguiar Psicologia e Oratória Instrutora do curso Falar em Público: Ferramenta de um Líder

Tel: (31) 3271-6383

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